AAS - SANOFI-AVENTIS

AAS

SANOFI-AVENTIS

acetilsalicílico, ácido

Analgésico. Antiinflamatório não-esteróide. Antipirético. 

Composição.

Ácido acetilsalicílico.

Indicações.

Para o alívio sintomático da cefaléia, odontalgia, dor de garganta, dismenorréia, mialgia ou artralgia, lombalgia e dor artrítica de pequena intensidade; no resfriado comum ou na gripe, para o alívio sintomático da dor e da febre.
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
Reg. M.S.: 1.1300.0995. 

Acetilsalicílico, ácido

Ações terapêuticas.

Analgésico, anti-inflamatório, antipirético.

Propriedades.

Seus efeitos analgésicos, antipiréticos e anti-inflamatórios são devidos às associações das porções acetil e salicilato da molécula intacta, como também a ação do metabólito ativo salicilato. O efeito antiagregante plaquetário deve-se a sua capacidade de doar do grupo acetil à membrana plaquetária e à inibição irreversível da enzima cicloxigenase. Inibe a atividade da enzima cicloxigenase o que diminui a formação de precursores das prostaglandinas e tromboxanos a partir do ácido araquidônico. Embora a maioria de seus efeitos terapêuticos possa dever-se à inibição da síntese de prostaglandinas em diferentes tecidos, existem outras ações que também contribuem. A absorção é rápida e completa após a administração oral; os alimentos diminuem a velocidade, porém, não o grau de absorção. Sua união às proteínas (albumina) é alta, porém, diminui conforme aumenta a concentração plasmática, com baixas concentrações de albumina na disfunção renal e durante a gravidez. A meia-vida é de 15 a 20 minutos (para a molécula intacta), pois se hidroliza rapidamente em salicilato. A concentração plasmática terapêutica como analgésico e antipirético é de 2,5 a 5 mg por 100 ml, alcançada geralmente com doses únicas. Como anti-inflamatório/antirreumático de 15 a 30 mg por 100 ml, embora para atingir o efeito máximo como antirreumático, possam ser necessárias 2 a 3 semanas de tratamento contínuo. É eliminado por via renal como ácido salicílico livre e como metabólitos conjugados. A excreção de ácido salicílico não metabolizado aumenta com doses elevadas na urina alcalina, e diminui na urina ácida. É excretado, também, pelo leite materno, tendo sido detectadas concentrações máximas de salicilato de 173 a 483 µg/ml, após a ingestão de uma dose única de 650 mg.

Indicações.

Processos dolorosos somáticos, inflamações diversas e febre. Profilaxia e tratamento de trombose venosa e arterial. Artrite reumatoide e juvenil. Profilaxia do infarto do miocárdio em pacientes com angina pectoris instável. 

Posologia.

Antipirético, anti-inflamatório, analgésico: 300 a 1.000 mg em 3 a 4 vezes conforme o quadro clínico. Processos reumáticos agudos: 4 a 8 g/dia. Antitrombótico: recomenda-se o uso em doses de 100 a 300 mg/dia para prevenção trombótica logo após o infarto do miocárdio ou acidente isquêmico transitório, embora o risco-benefício desta indicação não tenha sido estudado completamente. Doses pediátricas usuais: crianças até 2 anos: a dose deve ser estabelecida pelo médico; crianças de 2 a 4 anos: oral, 160 mg cada 4 horas, conforme a necessidade; crianças de 4 a 6 anos: oral, 240 mg cada 4 horas, conforme a necessidade; crianças de 6 a 9 anos: oral, 320 mg cada 4 horas, conforme a necessidade; crianças de 9 a 11 anos: oral, 400 mg cada 4 horas, conforme a necessidade; crianças de 11 a 12 anos: oral, 480 mg cada 4 horas, conforme a necessidade.

Reações adversas.

Náuseas, vômitos, diarreia, epigastralgia, gastrite, exacerbação de úlcera péptica, hemorragia gástrica, exantema, urticárias, petéquias, enjoos, acúfenos. O uso prolongado e em dose excessiva pode predispor a nefrotoxicidade. Pode induzir broncospasmos em pacientes com asma, alergias e pólipos nasais.

Precauções.

Pacientes com antecedentes de úlcera péptica, gastrite ou anormalidades da coagulação. Crianças e adolescentes com enfermidade febril viral (especificamente varicela) devido ao risco de aparição de síndrome de Reye. Pacientes grávidas; no último trimestre pode prolongar o trabalho de parto e contribuir com o sangramento fetal e materno. Pacientes asmáticos, já que pode precipitar uma crise. Os pacientes geriátricos podem ser mais sensíveis aos efeitos tóxicos, possivelmente devido a uma menor função renal, podendo ser necessário o uso de doses menores, principalmente no emprego a longo prazo.

Interações.

Os salicilatos deslocam de sua ligação proteica a sulfolinureia, penicilina, tiroxina, tri-iodotironina, fenitoína e naproxeno, potencializando seus efeitos. Os salicilatos potenciam o efeito dos anticoagulantes orais e de probenecida. Não é recomendado o uso prolongado e simultâneo de paracetamol, pois aumenta o risco de nefropatia. Os acidificantes urinários (ácido ascórbico, fosfato sódico ou potássico, cloreto de amônio) dão lugar a maiores concentrações plasmáticas de salicilato, por diminuir sua excreção. Os glicocorticoides aumentam a excreção de salicilato e, portanto, a dose deverá ser adequada. O uso simultâneo com outros analgésicos anti-inflamatórios não-esteroides pode aumentar o risco de hemorragias devido a inibição adicional da agregação plaquetária.

Contraindicações.

Hipersensibilidade ao ácido acetilsalicilico, úlcera péptica, hipoprotrombinemia, hemofilia. Insuficiência renal crônica avançada. Deverá ser avaliada a relação risco-benefício em pacientes com anemia, asma, alergias, gota, tireotoxicose, já que podem ser intensificadas com doses elevadas.

A SAÚDE DA MULHER - EMS

A SAÚDE DA MULHER

EMS

Drágeas

Passiflora incarnata + Plumeria lancifolia + sódio, salicilato

Antiespasmódico ginecológico. 

Apresentações.

Drág. emb. c/20. 

Composição.

Cada drág.: extrato mole de Plumeria lancifolia 0,034g, extrato mole de Passiflora alata 0,04g, salicilato de sódio 0,2g. 

A SAÚDE DA MULHER

EMS

Solução

Passiflora incarnata + Plumeria lancifolia + sódio, salicilato

Antiespasmódico ginecológico. 

USO ADULTO.
USO ORAL. 

Apresentações.

Sol. Fco. c/ 150ml.

Composição.

Cada 15ml contém: tintura de Plumeria lancifolia (agoniada) 0,625ml, salicilato de sódio 400mg, ext. fluído de Passiflora alata 0,300ml, ext. fluído de Casca laranja amarga 0,013ml, veículo q.s.p.15ml. Metilparabeno, propilparabeno, caramelo cor, álcool etílico, água purificada.
Reg. M.S.: 1.0583.0361.002-3.

A CURITYBINA


UNIÃO QUÍMICA

  • acetilsalicílico, ácido + terebentina

Calicida. 

Apresentações.

Solução tópica fco. c/5ml. Pasta pote c/13g.

Composição.

Pasta. Cada g contém: ácido salicílico 280 mg. Excipientes: negro de fumo, parafina sólida, petrolato, metilparabeno, propilparabeno. Solução tópica. Cada mL contém: ácido salicílico 100 mg. Veículo: álcool etílico, óleo de rícino, essência de terebentina, colódio flexível, éter etílico, ácido acético glacial.
Reg. M.S.: 1.0497.0089. 

Acetilsalicílico, ácido

Ações terapêuticas.

Analgésico, anti-inflamatório, antipirético.

Propriedades.

Seus efeitos analgésicos, antipiréticos e anti-inflamatórios são devidos às associações das porções acetil e salicilato da molécula intacta, como também a ação do metabólito ativo salicilato. O efeito antiagregante plaquetário deve-se a sua capacidade de doar do grupo acetil à membrana plaquetária e à inibição irreversível da enzima cicloxigenase. Inibe a atividade da enzima cicloxigenase o que diminui a formação de precursores das prostaglandinas e tromboxanos a partir do ácido araquidônico. Embora a maioria de seus efeitos terapêuticos possa dever-se à inibição da síntese de prostaglandinas em diferentes tecidos, existem outras ações que também contribuem. A absorção é rápida e completa após a administração oral; os alimentos diminuem a velocidade, porém, não o grau de absorção. Sua união às proteínas (albumina) é alta, porém, diminui conforme aumenta a concentração plasmática, com baixas concentrações de albumina na disfunção renal e durante a gravidez. A meia-vida é de 15 a 20 minutos (para a molécula intacta), pois se hidroliza rapidamente em salicilato. A concentração plasmática terapêutica como analgésico e antipirético é de 2,5 a 5 mg por 100 ml, alcançada geralmente com doses únicas. Como anti-inflamatório/antirreumático de 15 a 30 mg por 100 ml, embora para atingir o efeito máximo como antirreumático, possam ser necessárias 2 a 3 semanas de tratamento contínuo. É eliminado por via renal como ácido salicílico livre e como metabólitos conjugados. A excreção de ácido salicílico não metabolizado aumenta com doses elevadas na urina alcalina, e diminui na urina ácida. É excretado, também, pelo leite materno, tendo sido detectadas concentrações máximas de salicilato de 173 a 483 µg/ml, após a ingestão de uma dose única de 650 mg.

Indicações.

Processos dolorosos somáticos, inflamações diversas e febre. Profilaxia e tratamento de trombose venosa e arterial. Artrite reumatoide e juvenil. Profilaxia do infarto do miocárdio em pacientes com angina pectoris instável. 

Posologia.

Antipirético, anti-inflamatório, analgésico: 300 a 1.000 mg em 3 a 4 vezes conforme o quadro clínico. Processos reumáticos agudos: 4 a 8 g/dia. Antitrombótico: recomenda-se o uso em doses de 100 a 300 mg/dia para prevenção trombótica logo após o infarto do miocárdio ou acidente isquêmico transitório, embora o risco-benefício desta indicação não tenha sido estudado completamente. Doses pediátricas usuais: crianças até 2 anos: a dose deve ser estabelecida pelo médico; crianças de 2 a 4 anos: oral, 160 mg cada 4 horas, conforme a necessidade; crianças de 4 a 6 anos: oral, 240 mg cada 4 horas, conforme a necessidade; crianças de 6 a 9 anos: oral, 320 mg cada 4 horas, conforme a necessidade; crianças de 9 a 11 anos: oral, 400 mg cada 4 horas, conforme a necessidade; crianças de 11 a 12 anos: oral, 480 mg cada 4 horas, conforme a necessidade.

Reações adversas.

Náuseas, vômitos, diarreia, epigastralgia, gastrite, exacerbação de úlcera péptica, hemorragia gástrica, exantema, urticárias, petéquias, enjoos, acúfenos. O uso prolongado e em dose excessiva pode predispor a nefrotoxicidade. Pode induzir broncospasmos em pacientes com asma, alergias e pólipos nasais.

Precauções.

Pacientes com antecedentes de úlcera péptica, gastrite ou anormalidades da coagulação. Crianças e adolescentes com enfermidade febril viral (especificamente varicela) devido ao risco de aparição de síndrome de Reye. Pacientes grávidas; no último trimestre pode prolongar o trabalho de parto e contribuir com o sangramento fetal e materno. Pacientes asmáticos, já que pode precipitar uma crise. Os pacientes geriátricos podem ser mais sensíveis aos efeitos tóxicos, possivelmente devido a uma menor função renal, podendo ser necessário o uso de doses menores, principalmente no emprego a longo prazo.

Interações.

Os salicilatos deslocam de sua ligação proteica a sulfolinureia, penicilina, tiroxina, tri-iodotironina, fenitoína e naproxeno, potencializando seus efeitos. Os salicilatos potenciam o efeito dos anticoagulantes orais e de probenecida. Não é recomendado o uso prolongado e simultâneo de paracetamol, pois aumenta o risco de nefropatia. Os acidificantes urinários (ácido ascórbico, fosfato sódico ou potássico, cloreto de amônio) dão lugar a maiores concentrações plasmáticas de salicilato, por diminuir sua excreção. Os glicocorticoides aumentam a excreção de salicilato e, portanto, a dose deverá ser adequada. O uso simultâneo com outros analgésicos anti-inflamatórios não-esteroides pode aumentar o risco de hemorragias devido a inibição adicional da agregação plaquetária.

Contraindicações.

Hipersensibilidade ao ácido acetilsalicilico, úlcera péptica, hipoprotrombinemia, hemofilia. Insuficiência renal crônica avançada. Deverá ser avaliada a relação risco-benefício em pacientes com anemia, asma, alergias, gota, tireotoxicose, já que podem ser intensificadas com doses elevadas.